quarta-feira, 15 de março de 2023
Maranhão recebe primeiro lote da vacina Monkeypox
O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), recebeu 478 doses da Vacina Varíola Bavarian Nordic – 01. O quantitativo, enviado pelo Ministério da Saúde, é destinado à imunização contra o vírus Monkeypox (Mpox). Essas doses serão destinadas para garantir o esquema vacinal de primeira (D1) e segunda (D2) doses, com quatro semanas de intervalo (28 dias) entre as doses.
A estratégia de vacinação tem como objetivo principal a proteção dos indivíduos com maior risco de evolução para as formas graves da doença, dentro do atual contexto de transmissão observada no país. No Maranhão, por recomendação do Ministério da Saúde, inicialmente, a vacina será distribuída para o município de São Luís.
“O Maranhão se manteve atento ao cenário local, nacional e mundial da Monkeypox. Por isso, a SES assegurou um fluxo para atendimento dos casos suspeitos e confirmados da doença. A vacina, agora, representa uma nova fase para o enfrentamento da doença, reforçando a proteção dos indivíduos mais vulneráveis, conforme critérios epidemiológicos”, destacou o secretário de Estado de Saúde, Tiago Fernandes.
O estado registrou, até o momento, 129 casos confirmados da Monkeypox, sendo um óbito. O Mpox vírus é um Orthopoxvírus causador de doença cujos sinais e sintomas se assemelham aos da varíola, com menor gravidade.
O período de incubação pode durar de 5 a 21 dias e a transmissão é mais frequentemente relacionada a contato direto com fluidos corporais, lesões de pele ou de mucosas internas como boca ou garganta, gotículas respiratórias.
Dentre os sinais e sintomas da doença, os mais comuns são febre, erupções corporais que evoluem de máculas a pústulas num período entre duas a quatro semanas e edema de gânglios linfáticos. A vacinação se dará conforme a disponibilidade de doses da vacina e de acordo com a liberação para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A estratégia de vacinação tem como objetivo principal a proteção dos indivíduos com maior risco de evolução para as formas graves da doença, dentro do atual contexto de transmissão observada no país. No Maranhão, por recomendação do Ministério da Saúde, inicialmente, a vacina será distribuída para o município de São Luís.
“O Maranhão se manteve atento ao cenário local, nacional e mundial da Monkeypox. Por isso, a SES assegurou um fluxo para atendimento dos casos suspeitos e confirmados da doença. A vacina, agora, representa uma nova fase para o enfrentamento da doença, reforçando a proteção dos indivíduos mais vulneráveis, conforme critérios epidemiológicos”, destacou o secretário de Estado de Saúde, Tiago Fernandes.
O estado registrou, até o momento, 129 casos confirmados da Monkeypox, sendo um óbito. O Mpox vírus é um Orthopoxvírus causador de doença cujos sinais e sintomas se assemelham aos da varíola, com menor gravidade.
O período de incubação pode durar de 5 a 21 dias e a transmissão é mais frequentemente relacionada a contato direto com fluidos corporais, lesões de pele ou de mucosas internas como boca ou garganta, gotículas respiratórias.
Dentre os sinais e sintomas da doença, os mais comuns são febre, erupções corporais que evoluem de máculas a pústulas num período entre duas a quatro semanas e edema de gânglios linfáticos. A vacinação se dará conforme a disponibilidade de doses da vacina e de acordo com a liberação para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
População-alvo para a vacinação
Vacinação pré-exposição:
– Pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA): homens cisgêneros, travestis e mulheres transexuais; com idade igual ou superior a 18 anos; e com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células nos últimos seis meses.
– Profissionais de laboratório que trabalham diretamente com Orthopoxvírus em laboratórios com nível de biossegurança 3 (NB-3), de 18 a 49 anos de idade.
Pós-exposição:
– Pessoas que tiveram contato direto com fluidos e secreções corporais de pessoas suspeitas, prováveis ou confirmadas para mpox, cuja exposição seja classificada como de alto ou médio risco, conforme recomendações da OMS.
– Pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA): homens cisgêneros, travestis e mulheres transexuais; com idade igual ou superior a 18 anos; e com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células nos últimos seis meses.
– Profissionais de laboratório que trabalham diretamente com Orthopoxvírus em laboratórios com nível de biossegurança 3 (NB-3), de 18 a 49 anos de idade.
Pós-exposição:
– Pessoas que tiveram contato direto com fluidos e secreções corporais de pessoas suspeitas, prováveis ou confirmadas para mpox, cuja exposição seja classificada como de alto ou médio risco, conforme recomendações da OMS.
Fonte: Saúde/MA
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